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Quem é que nunca ouviu falar na Pasta Medicinal Couto?
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A Pasta Medicinal Couto contribuiu decisivamente para a mudança dos hábitos de higiene oral dos portugueses e foi igualmente pioneira ao apostar – há várias décadas atrás – numa actividade «chamada» publicidade, sector que, nos dias que correm, é indispensável à promoção e visibilidade de uma empresa. Desde os spots para televisão, aos outdoors e cartazes alusivos ao produto, a Pasta Medicinal Couto marcou a sociedade portuguesa do século XX.
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Era a pasta que andava na boca de toda a gente. A imagem publicitária de um homem a fazer andar à roda uma cadeira presa pelos seus dentes – só possível graças à Pasta Medicinal Couto – ficou guardada no baú de recordações de todos os portugueses.
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As origens |
Foi na década de 30 que Alberto Ferreira Couto, auxiliado por um amigo dentista, quis desenvolver um produto para reduzir os casos de infecção gengival e limitar o fenómeno crescente da retracção das gengivas. Assim, após várias experiências, criou a primeira fórmula da pasta, registada pela primeira vez no Porto, a 13 de Junho de 1932
O sucesso foi quase imediato, a Pasta Medicinal Couto entrou nas casas portuguesas e começou a fazer parte do dia-a-dia da população.
A Pasta Medicinal Couto foi o dentífrico da maioria dos portugueses, e ainda hoje é sinónimo de qualidade e reconhecida como a pasta de dentes por excelência.
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Passados vários anos desde a sua criação, ainda hoje é produzida de forma semi-artesanal, sem recurso a ingredientes de origem animal, mantém o design e a famosa embalagem retro original e continua a ser recomendada para limpeza diária dos dentes e da boca.
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Desde Outubro de 2001, devido a directrizes comunitárias que limitavam o uso da palavra medicinal, o produto passou a denominar-se PASTA DENTÍFRICA COUTO. |
Contém 60gr
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